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Descrição do produto

Publicado pela primeira vez em 1915, Terra das mulheres mostra como seria uma sociedade utópica composta unicamente por mulheres. Antes do leitor encontrar a suposta maravilha dessa utopia, terá de acompanhar três exploradores — Van, o narrador; o doce Jeff; e Terry, o machão — e suas considerações e devaneios sobre o país, no qual, os três têm a certeza de que também existem homens, ainda que isolados e convocados apenas para fins de reprodução. Um país só de mulheres, segundo os três, seria caótico, selvagem, subdesenvolvido, inviável. Uma vez lá, Van, Jeff e Terry se dividem entre a curiosidade de exploradores com fins científicos e o impulso dominador de um homem, oscilando entre tentar entender mais sobre aquela utópica e desconhecida sociedade e o sonho de um harém repleto de mulheres que talvez estejam dispostas a satisfazê-los e servi-los. SOBRE O AUTOR: Charlotte Perkins Gilman foi uma feminista, socióloga e escritora norte-americana, que escreveu contos, poesia e livros de não ficção. Suas conquistas foram excepcionais para uma mulher de sua época, e seus conceitos não ortodoxos e estilo de vida serviram de modelo para gerações futuras de feministas. Foi casada e teve uma filha chamada Katherine, sofrendo de depressão ao longo dos 10 anos de matrimônio — o que provavelmente inspirou seu conto O papel de parede amarelo, publicado em 1892. Em 1900, casou-se pela segunda vez, com um primo, que ficou ao seu lado até morrer, em 1934. Em 1935, Charlotte descobriu um câncer de mama inoperável e se suicidou no dia 17 de agosto.

Características

Características Gerais

Autor
PERKINS GILMAN, CHARLOTTE
Editora
ROSA DOS TEMPOS
ISBN
9788501114808
Ano Publicação
2018
Dimensões
21,00x14,00x1,40
Páginas
256
Acabamento
BROCHURA
Assunto
LITERATURA ESTRANGEIRA
Idioma
Português
Biografia do autor
Charlotte Perkins Gilman foi uma feminista, socióloga e escritora norte-americana, que escreveu contos, poesia e livros de não ficção. Suas conquistas foram excepcionais para uma mulher de sua época, e seus conceitos não ortodoxos e estilo de vida serviram de modelo para gerações futuras de feministas. Foi casada e teve uma filha chamada Katherine, sofrendo de depressão ao longo dos 10 anos de matrimônio — o que provavelmente inspirou seu conto O papel de parede amarelo, publicado em 1892. Em 1900, casou-se pela segunda vez, com um primo, que ficou ao seu lado até morrer, em 1934. Em 1935, Charlotte descobriu um câncer de mama inoperável e se suicidou no dia 17 de agosto.

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