Descrição do produto
Romance sobre passado e presente da autora de Como conversar com um fascista e Feminismo em comum.
Em uma São Paulo distópica, mas perigosamente familiar, uma mulher que não foi capaz de viver a própria vida e uma jovem à procura da mãe desaparecida durante a ditadura militar se envolvem em um jogo de aproximações e distanciamentos em meio a uma cidade apodrecida, em que a insegurança, a crise hídrica, os golpes de Estado e uma elite política carcomida, na qual se destaca um psicopata que manda pintar os muros de cinza, são o retrato do que se construiu a partir do fim das utopias.
Neste novo romance, marcado por reviravoltas, ressentimentos, dívidas e buscas pela verdade, em um contexto em que estar vivo ou morto não só é uma questão de sorte como também de perspectiva, Marcia Tiburi escreve sobre cicatrizes profundas que se tornaram invisíveis com o tempo – consequências da reinvenção de um passado diante da necessidade de salvar o próprio futuro.
SOBRE O AUTOR:
Marcia Tiburi é autora de obras importantes do pensamento crítico contemporâneo, tais como Complexo de vira-lata (Civilização Brasileira, 2021), Feminismo em comum: para todas, todes e todos (Rosa dos Tempos, 2018), Ridículo político: uma investigação sobre o risível, a manipulação da imagem e o esteticamente correto (Record, 2017) e Como conversar com um fascista: reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro (Record, 2015). Atualmente leciona na Universidade Paris 8 e se dedica à literatura e às artes visuais.
Características
Características Gerais
- Autor
- TIBURI, MARCIA
- Editora
- RECORD
- ISBN
- 9788501114556
- Ano Publicação
- 2018
- Dimensões
- 23,00x16,00x1,00
- Páginas
- 182
- Acabamento
- BROCHURA
- Assunto
- CONTOS
CRONICAS - Idioma
- Português
- Biografia do autor
- Marcia Tiburi é autora de obras importantes do pensamento crítico contemporâneo, tais como Complexo de vira-lata (Civilização Brasileira, 2021), Feminismo em comum: para todas, todes e todos (Rosa dos Tempos, 2018), Ridículo político: uma investigação sobre o risível, a manipulação da imagem e o esteticamente correto (Record, 2017) e Como conversar com um fascista: reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro (Record, 2015). Atualmente leciona na Universidade Paris 8 e se dedica à literatura e às artes visuais.
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