Jesus nos mostrou que o erro tem valor pela experiência que proporciona. Ele não deixava desamparados os pecadores, os publicanos, as adúlteras, os cobradores de impostos, os fariseus e nem mesmo o ladrão que se arrependeu na última hora. Ao contrário, o Senhor os curava aos sábados e se alegrava ao perceber o arrependimento sincero, que dignificava cada um que até Ele ia. Por isso, coerentes são aqueles que reconhecem o seu erro e dele se arrependem. Contudo, na convivência diária, enquanto trabalhadores da seara do Cristo e seguidores da Doutrina de Amor, ainda encontramos aqueles que se posicionam como juízes e se acham no direito de avaliar, julgar e condenar os companheiros de jornada, demonstrando que, de fato, ainda não conhecem a lei de amor deixada a cada um pelo Cristo em seu Evangelho. Eles não compreendem que o verdadeiro juiz não julga, mas sim mostra os caminhos pois ele carrega no coração o dom de amar e, em suas ações, traz as marcas divinas, vivenciando assim a lei do amor.