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Uma reunião dos melhores textos produzidos por Rubem Braga

Rubem Braga nunca deixou de escrever regularmente crônicas para jornais e revistas, vindo a construir um verdadeiro fenômeno: o de ser o único escritor a conquistar um lugar definitivo na nossa literatura esclusivamente como cronista. Abordando sempre assuntos do dia a dia, falando de si mesmo, de sua infância, mocidade, primeiros amores, impregnava tudo que escrevia de um grande amor à vida — a vida simples, não sofisticada, dos humildes e sofredores —, construindo assim as mais belas páginas de nossa literatura.

SOBRE O AUTOR: Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, em 12 de janeiro de 1913. Começou a trabalhar em jornal ainda estudante, assinando uma crônica diária no Diário da Tarde de Belo Horizonte, para onde se transferira, depois de curto período no Rio de Janeiro. A partir de então, escreveu em diversos jornais e revistas do Brasil, tendo morado em São Paulo, Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre e finalmente de novo no Rio de Janeiro. Como correspondente do Diário Carioca junto ao Alto Comando Aliado na Itália, acompanhou a Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial. Suas viagens se estenderam a vários países do mundo, viveu durante o ano de 1950 em Paris e em 1955 em Santuago do Chile, onde chefiou o Escritório Comercial do Brasil, exonerando-se a pedido em 1963. Morreu no Rio de Janeiro em dezembro de 1990.

Características

AutorBRAGA, RUBEM
EditoraRECORD
ISBN9788501113450
Ano Publicação2018
Dimensões23,00x16,00x2,80
Páginas490
AcabamentoBROCHURA
AssuntoLITERATURA NACIONAL
CONTOS
CRONICAS
IdiomaPortuguês
Biografia do autorRubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, em 12 de janeiro de 1913. Começou a trabalhar em jornal ainda estudante, assinando uma crônica diária no Diário da Tarde de Belo Horizonte, para onde se transferira, depois de curto período no Rio de Janeiro. A partir de então, escreveu em diversos jornais e revistas do Brasil, tendo morado em São Paulo, Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre e finalmente de novo no Rio de Janeiro. Como correspondente do Diário Carioca junto ao Alto Comando Aliado na Itália, acompanhou a Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial. Suas viagens se estenderam a vários países do mundo, viveu durante o ano de 1950 em Paris e em 1955 em Santuago do Chile, onde chefiou o Escritório Comercial do Brasil, exonerando-se a pedido em 1963. Morreu no Rio de Janeiro em dezembro de 1990.

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