Responsabilidade: essa é a palavra-chave da atitude de Robson Pinheiro em Desdobramento astral: teoria e prática, perante um assunto que por vezes é tratado com bastante leviandade. Igualmente, a conduta que recomenda aos candidatos a projetores igualmente pode ser descrita com o mesmo vocábulo. Fiel a essa postura, ao discorrer sobre desdobramento astral, o autor se ocupa largamente das implicações do fenômeno e das precauções necessárias à sua prática segura. Além disso, enfatiza a importância de se ter claro o objetivo pretendido quando alguém é levado a desenvolver habilidades psíquicas, sejam elas quais forem; afinal de contas, tal arena está longe de dar margem à frivolidade e à mera satisfação de curiosidades. Sob essa perspectiva, examinam-se temas como percepções e fenômenos que ocorrem durante o desdobramento, premonições dele decorrentes, sonhos lúcidos e reprogramação dos sonhos, bem como cuidados a serem tomados com a base física. Em seguida, apresentam-se os métodos facilitadores direto e indireto, propõem-se experimentos de viagem astral e traça-se um panorama dos habitantes da dimensão extrafísica com os quais o projetor fatalmente interagirá, descrevendo-se pormenores de entidades tanto humanas quanto não humanas. Por fim, analisam-se as características e as particularidades da descoincidência para cada um dos três veículos de manifestação da consciência mais frequentemente desdobrados, isto é, os corpos etérico, astral e mental. SOBRE O AUTOR: Robson Pinheiro, autor de 47 livros, começou a estabelecer contato com os espíritos ainda na infância, no interior de Minas Gerais. Aos 17 anos, fiel dedicado da igreja evangélica, sonhava em pregar a palavra de Deus. Na tarde em que prestava exame perante um colegiado de pastores, para sua admissão na carreira ministerial, os espíritos lhe aparecem. “Pastor, o demônio está aqui!”, brada o médium. Tomado pelo transe, após opor alguma resistência, dá a primeira comunicação mediúnica, ali mesmo, dentro da igreja. Proscrito, recebe dos espíritos a proposta de exercer a mediunidade segundo os princípios de Allan Kardec. Desde 1979 dedicado à causa espírita, fundou e dirige a Universidade do Espírito de Minas Gerais desde 1992 — hoje com três instituições beneficentes —, além do Colegiado de Guardiões da Humanidade, iniciado em 2011. Profissionalmente, também atua como terapeuta. Em 2008, tornou- se Cidadão Honorário de Belo Horizonte.