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Alternativas a prisao
R$ 39,90
Descrição do produto
Em uma conferência dada em Montreal logo após a publicação de Vigiar e punir, Michel Foucault responde a uma pergunta que lhe foi feita: Existem “alternativas” para a prisão? Foucault duvida que a crescente imposição de condições restritivas fora do recinto prisional seja um sinal de ruptura com o encarceramento; na verdade, parece que o progressismo criminoso e o desenvolvimento de técnicas de vigilância caminham lado a lado. Portanto, não se trata tanto de inventar “alternativas”, mas de saber se se deseja difundir ou diminuir o controle social. A leitura retrospectiva de “Alternativas” à prisão, longe de exaurir as questões sobre nossa atualidade criminológica, levanta muitas questões sobre a extensão de uma sociedade civilizada. Textos de Sylvain Lafleur, Toni Ferri e Anthony Amicelle atualizam essa análise. (Trecho da obra)
SOBRE O AUTOR:
Michel Foucault, nascido em Poitiers em 1926, formou-se em Filosofia e em Psicopatologia. Ele é conhecido por suas críticas às instituições sociais,
principalmente à psiquiatria, à medicina, ao sistema prisional, por suas ideias sobre a história da sexualidade, e por suas teorias sobre o poder e as complexas relações entre poder e conhecimento. Foi, de 1970 a 1984, titular da Cátedra de História dos Sistemas de Pensamento no Collège de France. Ativista político, participou dos primeiros movimentos de apoio aos trabalhadores imigrantes e fundou o Grupo de Informação sobre Prisões para dar voz aos presos sobre suas condições de vida. Morreu em Paris, no dia 25 de junho de 1984, aos 57 anos.
Características
Características Gerais
- Autor
- FOUCAULT, MICHEL
- Editora
- VOZES (CTBA)
- ISBN
- 9786557134856
- Ano Publicação
- 2022
- Dimensões
- 21,00x13,70x0,60
- Páginas
- 136
- Acabamento
- BROCHURA
- Assunto
- SOCIOLOGIA
- Idioma
- Português
- Biografia do autor
- Michel Foucault, nascido em Poitiers em 1926, formou-se em Filosofia e em Psicopatologia. Ele é conhecido por suas críticas às instituições sociais, principalmente à psiquiatria, à medicina, ao sistema prisional, por suas ideias sobre a história da sexualidade, e por suas teorias sobre o poder e as complexas relações entre poder e conhecimento. Foi, de 1970 a 1984, titular da Cátedra de História dos Sistemas de Pensamento no Collège de France. Ativista político, participou dos primeiros movimentos de apoio aos trabalhadores imigrantes e fundou o Grupo de Informação sobre Prisões para dar voz aos presos sobre suas condições de vida. Morreu em Paris, no dia 25 de junho de 1984, aos 57 anos.
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